Eles serão mantidos em quarentena assim que chegarem ao país.
Governo americano anunciou morte de cidadão americano na Nigéria.
Do G1, em São Paulo
A diplomacia americana informou nesta sexta-feira (1º) que vai trazer de volta da Libéria dois americanos contaminados pelo vírus do ebola. Os dois serão postos em quarentena assim que chegarem aos Estados Unidos, de acordo com a agência France Presse.
Washington já indicou a morte de um cidadão dos Estados Unidos na Nigéria. Os americanos que serão transportados aos Estados Unidos são o médico Kent Brantly e a missionária Nancy Writebol. De acordo com a Reuters, os pacientes serão tratados no Emory University Hospital, em Atlanta. A instituição é uma das quatro nos Estados Unidos capazes de oferecer um alto nível de isolamento clínico.
"A segurança dos cidadãos americanos é uma preocupação primordial", anunciou o Departamento em nota divulgada nesta sexta, ao se referir à repatriação de seus dois cidadãos com a ajuda dos Centros para o Controle e a Prevenção de Doenças (CDCs, na sigla em inglês).
"Serão tomadas as precauções para o transporte dos pacientes de forma segura, para fornecer cuidado vital em um voo não comercial e para mantê-los perfeitamente isolados em sua chegada aos Estados Unidos", disse a porta-voz do Departamento, Marie Harf.
A associação beneficente americana Samaritan's Purse informou que dois dos trabalhadores que cuidavam de pacientes contaminados pelo ebola na Libéria - o doutor Brantly e a funcionária Writebol - contraíram o vírus. Ambos estão "estáveis, mas em situação grave", declarou a organização cristã.
Reação nas redes sociais
Washington já indicou a morte de um cidadão dos Estados Unidos na Nigéria. Os americanos que serão transportados aos Estados Unidos são o médico Kent Brantly e a missionária Nancy Writebol. De acordo com a Reuters, os pacientes serão tratados no Emory University Hospital, em Atlanta. A instituição é uma das quatro nos Estados Unidos capazes de oferecer um alto nível de isolamento clínico.
"A segurança dos cidadãos americanos é uma preocupação primordial", anunciou o Departamento em nota divulgada nesta sexta, ao se referir à repatriação de seus dois cidadãos com a ajuda dos Centros para o Controle e a Prevenção de Doenças (CDCs, na sigla em inglês).
"Serão tomadas as precauções para o transporte dos pacientes de forma segura, para fornecer cuidado vital em um voo não comercial e para mantê-los perfeitamente isolados em sua chegada aos Estados Unidos", disse a porta-voz do Departamento, Marie Harf.
A associação beneficente americana Samaritan's Purse informou que dois dos trabalhadores que cuidavam de pacientes contaminados pelo ebola na Libéria - o doutor Brantly e a funcionária Writebol - contraíram o vírus. Ambos estão "estáveis, mas em situação grave", declarou a organização cristã.
Reação nas redes sociais
A notícia sobre o caso dos americanos infectados com o vírus repercutiu nas redes sociais. Em sua conta do Twitter, o empresário americano Donald Trump opinou que os pacientes deveriam ser tratados na África: "Impeçam os pacientes de ebola de entrarem nos Estados Unidos. Tratem eles, com o mais alto nível, lá. Os Estados Unidos têm problemas suficientes".
Nesta sexta, a Organização Mundial de Saúde (OMS) advertiu que a epidemia de ebola que atinge Guiné, Libéria e Serra Leoa está se intensificando e pode se propagar sem controle, causando perdas humanas "catastróficas".
A OMS anunciou mais 57 mortos na quinta-feira, o que eleva o total de óbitos para 729. Mais de 1.300 pessoas foram contaminadas pelo vírus hemorrágico.