Despoluição da Baía

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O Fluminense


Em março, o Programa de Despoluição da Baía de Guanabara (PDBG) ganhou um novo impulso para a conclusão de sua primeira fase. O governador Sérgio Cabral Filho e o presidente da Nova Cedae, Wagner Victer, assinaram a liberação de R$ 58 milhões, oriundos do Fecam (Fundo Estadual de Conservação Ambiental). A verba será aplicada na ampliação da Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) de Alegria, no bairro do Caju, na Zona Portuária do Rio. Em maio, a Cedae rompeu o último trecho de terra que impedia a ligação do sistema coletor de esgotos da Praça da Bandeira ao tronco que conecta à Estação de Alegria.


Com isso, a empresa projeta que 200 litros de esgoto por segundo, que antes eram despejados no Rio Maracanã, deixarão de ser lançados in-natura na Baía de Guanabara e passarão a receber tratamento na ETE Alegria.


Victer destacou que a nova rede beneficiará cerca de cem mil habitantes em regiões como a Praça da Bandeira, Vila Isabel (Boulevard 28 de Setembro), Tijuca (Mariz e Barros e São Francisco Xavier), Avenida Maracanã e adjacências.


O secretário estadual de Ambiente, Carlos Minc, contou ainda que conseguiu a liberação de R$ 3,5 milhões do Ministério das Cidades para a criação do Plano Diretor de Resíduos, que reunirá em um consórcio 16 municípios do Estado, entre eles Niterói. O objetivo do consórcio é estabelecer metas para controlar a poluição ambiental.

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