Nível do rio chegou a 29,19 metros; CPRM prevê nível de até 29,49 metros.
Prefeitura identifica áreas de risco e pedirá apoio do Governo Federal.
Do G1 AM
O prefeito de Manaus, Artur Neto, decretou, nesta segunda-feira (26), situação de emergência na capital amazonense devido à cheia do Rio Negro. Com o nível do rio em 29,19 metros, ruas começaram a ser interditadas e moradores de diversas áreas já relatam problemas causados pela subida das águas.
De acordo com a Prefeitura de Manaus, o decreto deve ser publicado na edição desta segunda (26) do Diário Oficial do Município (DOM). Um dos objetivos é pedir apoio do Governo Federal. "Espero que, diferente do ano passado, haja uma sensibilidade maior do Ministério da Integração para com os ribeirinhos. Decretando situação de emergência na capital, incluindo a área rural, já garanto o seguro defeso para eles", explicou Artur Neto, por meio de assessoria.
Com a situação de emergência, devem ser promovidas ações de combate aos danos causados pela enchente no prazo de 180 dias, somente nas áreas do município de Manaus comprovadamente afetadas pela cheia. A responsabilidade do planejamento e execução das ações do plano emergência é da Defesa Civil Municipal de Manaus, que além da contratação de pessoal por tempo determinado, como diz a lei, poderá ainda convocar voluntários e realizar campanha de arrecadação de recursos com o fim de facilitar ações de assistência.
Além da Defesa Civil, deve atuar ainda a Secretaria Municipal de Assistência Social e Direitos Humanos (Semasdh) com apoio a famílias que precisem ser retiradas de áreas de risco. A pasta afirmou que já possui planejamento identificando as áreas críticas.
O Rio Negro, segundo a prefeitura, já atingiu o nível de 29,19 metros. De acordo com o CPRM, a previsão é de que o nível do rio deve chegar a 29,49 metros neste ano.
Em todo o estado, segundo balanço divulgado na quarta-feira (21), 33.358 famílias e 167.863 pessoas já foram afetadas pela enchente dos rios. Dois municípios registraram estado de calamidade pública e 25 de emergência.
O prefeito de Manaus, Artur Neto, decretou, nesta segunda-feira (26), situação de emergência na capital amazonense devido à cheia do Rio Negro. Com o nível do rio em 29,19 metros, ruas começaram a ser interditadas e moradores de diversas áreas já relatam problemas causados pela subida das águas.
De acordo com a Prefeitura de Manaus, o decreto deve ser publicado na edição desta segunda (26) do Diário Oficial do Município (DOM). Um dos objetivos é pedir apoio do Governo Federal. "Espero que, diferente do ano passado, haja uma sensibilidade maior do Ministério da Integração para com os ribeirinhos. Decretando situação de emergência na capital, incluindo a área rural, já garanto o seguro defeso para eles", explicou Artur Neto, por meio de assessoria.
Com a situação de emergência, devem ser promovidas ações de combate aos danos causados pela enchente no prazo de 180 dias, somente nas áreas do município de Manaus comprovadamente afetadas pela cheia. A responsabilidade do planejamento e execução das ações do plano emergência é da Defesa Civil Municipal de Manaus, que além da contratação de pessoal por tempo determinado, como diz a lei, poderá ainda convocar voluntários e realizar campanha de arrecadação de recursos com o fim de facilitar ações de assistência.
Além da Defesa Civil, deve atuar ainda a Secretaria Municipal de Assistência Social e Direitos Humanos (Semasdh) com apoio a famílias que precisem ser retiradas de áreas de risco. A pasta afirmou que já possui planejamento identificando as áreas críticas.
O Rio Negro, segundo a prefeitura, já atingiu o nível de 29,19 metros. De acordo com o CPRM, a previsão é de que o nível do rio deve chegar a 29,49 metros neste ano.
Em todo o estado, segundo balanço divulgado na quarta-feira (21), 33.358 famílias e 167.863 pessoas já foram afetadas pela enchente dos rios. Dois municípios registraram estado de calamidade pública e 25 de emergência.