Dados são apenas de municípios que decretaram situação de emergência.
Estado de emergência foi decretado em sete cidades do Baixo Amazonas.
Do G1 Santarém
Um balanço divulgado nesta sexta-feira (23) pela 4ª Regional de Defesa Civil (4ª Redec) aponta que 36.708 pessoas e 7.342 famílias já foram afetadas pela enchente dos rios Tapajós, Amazonas e seus afluentes. Os dados incluem os seis municípios do oeste do Pará que decretaram situação de emergência e são atendidos pela 4ª Redec. “Muitas pessoas dessas cidades estão em áreas alagadas, desabrigadas, enfermas, feridas”, destaca o sargento da Defesa Civil Estadual da 4ª Redec, Augusto Riler Lopes.
Alenquer, no oeste do PA, foi uma das primeiras cidades a decretar situação de emergência
(Foto: Divulgação Graesp e 4ª Redec)
De acordo com a Defesa Civil, sete cidades do oeste paraense estão em estado de emergência: Porto de Moz, Alenquer, Almeirim, Juruti, Óbidos, Terra Santa e Aveiro. Os decretos de Alenquer, Aveiro e Porto de Moz já foram reconhecidos pelo Governo Federal. Santarém, Curuá, Belterra, Faro, Juruti, Monte Alegre, Oriximiná e Prainha estão em situação de alerta. “Uma equipe da 4ª Redec está em Monte Alegre fazendo o levantamento da situação da cidade, das famílias atingidas pela cheia. Há possibilidade que o município decrete situação de emergência na próxima semana”, diz o sargento. Até o momento, nenhum município do Baixo Amazonas decretou calamidade pública.
Os municípios que decretaram situação de emergência devem receber kits de ajuda humanitária com produtos de higiene pessoal, limpeza, dormitórios e alimentação. Segundo o coordenador adjunto da Defesa Civil do Estado, tenente coronel José Almeida, a distribuição será feita prioritariamente às famílias desabrigadas dos municípios que estão em situação de emergência. “Estamos finalizando o levantamento das famílias que tiveram suas casas alagadas para solicitar os kits de ajuda à União e ao Estado”. Os kits de ajuda estão previstos para serem entregues 15 dias após a solicitação da Defesa Civil.
A previsão da Defesa Civil é que as chuvas continuem e os rios subam ainda mais nos próximos dias, o que pode agravar a situação em alguns municípios.
Um balanço divulgado nesta sexta-feira (23) pela 4ª Regional de Defesa Civil (4ª Redec) aponta que 36.708 pessoas e 7.342 famílias já foram afetadas pela enchente dos rios Tapajós, Amazonas e seus afluentes. Os dados incluem os seis municípios do oeste do Pará que decretaram situação de emergência e são atendidos pela 4ª Redec. “Muitas pessoas dessas cidades estão em áreas alagadas, desabrigadas, enfermas, feridas”, destaca o sargento da Defesa Civil Estadual da 4ª Redec, Augusto Riler Lopes.
Alenquer, no oeste do PA, foi uma das primeiras cidades a decretar situação de emergência
(Foto: Divulgação Graesp e 4ª Redec)
De acordo com a Defesa Civil, sete cidades do oeste paraense estão em estado de emergência: Porto de Moz, Alenquer, Almeirim, Juruti, Óbidos, Terra Santa e Aveiro. Os decretos de Alenquer, Aveiro e Porto de Moz já foram reconhecidos pelo Governo Federal. Santarém, Curuá, Belterra, Faro, Juruti, Monte Alegre, Oriximiná e Prainha estão em situação de alerta. “Uma equipe da 4ª Redec está em Monte Alegre fazendo o levantamento da situação da cidade, das famílias atingidas pela cheia. Há possibilidade que o município decrete situação de emergência na próxima semana”, diz o sargento. Até o momento, nenhum município do Baixo Amazonas decretou calamidade pública.
Os municípios que decretaram situação de emergência devem receber kits de ajuda humanitária com produtos de higiene pessoal, limpeza, dormitórios e alimentação. Segundo o coordenador adjunto da Defesa Civil do Estado, tenente coronel José Almeida, a distribuição será feita prioritariamente às famílias desabrigadas dos municípios que estão em situação de emergência. “Estamos finalizando o levantamento das famílias que tiveram suas casas alagadas para solicitar os kits de ajuda à União e ao Estado”. Os kits de ajuda estão previstos para serem entregues 15 dias após a solicitação da Defesa Civil.
A previsão da Defesa Civil é que as chuvas continuem e os rios subam ainda mais nos próximos dias, o que pode agravar a situação em alguns municípios.