Vírus apresenta sintomas semelhantes aos da dengue.
Guiana registrou 100 novos casos somente em maio, segundo Sesa.
Abinoan Santiago
Do G1 AP
A Coordenação de Vigilância em Saúde (CVS) do Amapá alerta para o risco de um novo vírus transmitido pelo mosquito Aedes aegypti entrar no estado pela Guiana Francesa. O país sul-americano faz fronteira com o Amapá e registrou 100 novos casos da doença em maio, sendo que 80 pessoas foram infectadas na própria região guianense, segundo a Secretaria de Saúde (Sesa).
O vírus chamado ‘chikungunya’ é considerado novo no Brasil. Apenas dois casos foram registrados, desde 2013. Eles foram diagnosticados em turistas do Caribe em visita ao país. Ainda não houve o aparecimento de transmissão dentro do território nacional.
A possibilidade de a doença ser propagada pelo Amapá chamou a atenção do Ministério da Saúde (MS). O órgão federal enviou uma equipe de médicos para orientar profissionais locais sobre as características dos sintomas do novo vírus.
É comum que ele seja transmitido por viajantes. Ele pode se espalhar para uma nova área se alguém tem o vírus circulando no corpo em um período que vai de 2 a 3 dias, antes do início dos sintomas, até 5 dias depois. A CVS informou que caso um Aedes aegypti sugue o sangue da pessoa infectada, o inseto também contrai o vírus, com possibilidade de depositar ovos com mosquitos virais.
Apesar de a doença raramente ser fatal, ela é extremamente debilitante, segundo informou o chefe de vigilância ambiental da CVS, Rafael Xavier. Os sintomas são semelhantes ao da dengue: febre e dor de cabeça. A diferença é o aparecimento de dores nos tecidos das articulações do corpo.
“A doença em si não tem tratamento. O remédio é aplicado para fazer desaparecer cada um dos sintomas”, disse Xavier.
A Coordenação de Vigilância em Saúde (CVS) do Amapá alerta para o risco de um novo vírus transmitido pelo mosquito Aedes aegypti entrar no estado pela Guiana Francesa. O país sul-americano faz fronteira com o Amapá e registrou 100 novos casos da doença em maio, sendo que 80 pessoas foram infectadas na própria região guianense, segundo a Secretaria de Saúde (Sesa).
O vírus chamado ‘chikungunya’ é considerado novo no Brasil. Apenas dois casos foram registrados, desde 2013. Eles foram diagnosticados em turistas do Caribe em visita ao país. Ainda não houve o aparecimento de transmissão dentro do território nacional.
A possibilidade de a doença ser propagada pelo Amapá chamou a atenção do Ministério da Saúde (MS). O órgão federal enviou uma equipe de médicos para orientar profissionais locais sobre as características dos sintomas do novo vírus.
É comum que ele seja transmitido por viajantes. Ele pode se espalhar para uma nova área se alguém tem o vírus circulando no corpo em um período que vai de 2 a 3 dias, antes do início dos sintomas, até 5 dias depois. A CVS informou que caso um Aedes aegypti sugue o sangue da pessoa infectada, o inseto também contrai o vírus, com possibilidade de depositar ovos com mosquitos virais.
Apesar de a doença raramente ser fatal, ela é extremamente debilitante, segundo informou o chefe de vigilância ambiental da CVS, Rafael Xavier. Os sintomas são semelhantes ao da dengue: febre e dor de cabeça. A diferença é o aparecimento de dores nos tecidos das articulações do corpo.
“A doença em si não tem tratamento. O remédio é aplicado para fazer desaparecer cada um dos sintomas”, disse Xavier.