Infecções pelo vírus da doença, cujos sintomas são semelhantes ao da dengue, ocorreram fora do país
Veja
Subiu para vinte o número de casos confirmados de febre chikungunya no Brasil em 2014, informou o Ministério da Saúde nesta segunda-feira. A doença é semelhante à dengue e também é transmitida pelo Aedes aegypti. Todas as infecções foram contraídas fora do país, em regiões onde há circulação do vírus causador da doença. Mais de metade dos casos (11) foram identificados no Estado de São Paulo e outros três, no Rio de Janeiro.
Entre as pessoas que apresentaram a condição, uma esteve na República Dominicana; 17 são militares e missionários que retornaram de missão no Haiti; e as outras duas são haitianos que visitaram o Brasil, mas que já retornaram a seu país de origem. A pasta informou que todos os pacientes apresentam quadro leve e estável de saúde e uma evolução clínica favorável.
De acordo com o Ministério da Saúde, existem outros dois casos que estão sob investigação com suspeita de febre chikungunya, de indivíduos que também estiveram nesses países.
A doença — A febre chikungunya apresenta sintomas similares aos da dengue – febre alta, mal estar e dores nos músculos, ossos e articulações – e é transmitida pelos mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus, também existente no Brasil. A doença começa a se manifestar três a sete dias depois de o paciente ser picado. E se o paciente for novamente picado nos primeiros cinco dias dos sintomas, ele passa o vírus para o mosquito, que pode retransmiti-lo a outras pessoas.
"O nome é complicado mas a prevenção é simples. Como na dengue, é preciso mobilizar as pessoas para erradicação de focos do mosquito", disse o secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Sáude, Jarbas Barbosa.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), desde 2004 o vírus chikungunya já foi identificado em 19 da África, Ásia e Caribe. No Caribe, há um surto da doença atualmente: de acordo com a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), de dezembro de 2013 a maio de 2014, foram registrados 61 864 casos, entre suspeitos e confirmados.
Casos importados — quando o paciente é infectado em viagem — foram já foram identificados nos Estados Unidos, Canadá e Guiana Francesa. No Brasil, houve três registros em 2010, também de pessoas contaminadas fora do país. Desde então, o Ministério da Saúde passou a monitorar a situação do vírus no país.
Subiu para vinte o número de casos confirmados de febre chikungunya no Brasil em 2014, informou o Ministério da Saúde nesta segunda-feira. A doença é semelhante à dengue e também é transmitida pelo Aedes aegypti. Todas as infecções foram contraídas fora do país, em regiões onde há circulação do vírus causador da doença. Mais de metade dos casos (11) foram identificados no Estado de São Paulo e outros três, no Rio de Janeiro.
Entre as pessoas que apresentaram a condição, uma esteve na República Dominicana; 17 são militares e missionários que retornaram de missão no Haiti; e as outras duas são haitianos que visitaram o Brasil, mas que já retornaram a seu país de origem. A pasta informou que todos os pacientes apresentam quadro leve e estável de saúde e uma evolução clínica favorável.
De acordo com o Ministério da Saúde, existem outros dois casos que estão sob investigação com suspeita de febre chikungunya, de indivíduos que também estiveram nesses países.
A doença — A febre chikungunya apresenta sintomas similares aos da dengue – febre alta, mal estar e dores nos músculos, ossos e articulações – e é transmitida pelos mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus, também existente no Brasil. A doença começa a se manifestar três a sete dias depois de o paciente ser picado. E se o paciente for novamente picado nos primeiros cinco dias dos sintomas, ele passa o vírus para o mosquito, que pode retransmiti-lo a outras pessoas.
"O nome é complicado mas a prevenção é simples. Como na dengue, é preciso mobilizar as pessoas para erradicação de focos do mosquito", disse o secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Sáude, Jarbas Barbosa.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), desde 2004 o vírus chikungunya já foi identificado em 19 da África, Ásia e Caribe. No Caribe, há um surto da doença atualmente: de acordo com a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), de dezembro de 2013 a maio de 2014, foram registrados 61 864 casos, entre suspeitos e confirmados.
Casos importados — quando o paciente é infectado em viagem — foram já foram identificados nos Estados Unidos, Canadá e Guiana Francesa. No Brasil, houve três registros em 2010, também de pessoas contaminadas fora do país. Desde então, o Ministério da Saúde passou a monitorar a situação do vírus no país.