Cana já ocupa 14,4% da matriz energética

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A cana-de-açúcar foi o principal destaque do Balanço Energético Nacional (BEN), divulgado ontem pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE). Segundo o balanço, a produção de etanol no ano passado, que atingiu a 17,8 bilhões de litros (crescimento de 10,8% na comparação com 2005) teve impacto direto na oferta de energia no país. Considerando todas as formas de energia (renovável e não renovável), os produtos de cana-de-açúcar quase se equipararam ao volume de energia hidráulica na matriz energética. Enquanto os derivados da cana-de-açúcar (álcool e bagaço) tiveram, juntos, crescimento de 9,7%, atingindo 33,1 milhões de toneladas equivalentes de petróleo (tep), a energia hidráulica cresceu 3,7%, atingindo a 33,6 milhões de tep. Isso significa que os produtos da cana ocupam hoje fatia de 14,4% da matriz energética ante 14,6% da energia hidráulica. Por essa fórmula de calcular matriz energética, os derivados de petróleo lideram o bolo, com 38,8% (o mesmo que em 2005). Lenha e carvão vegetal têm participação de 12,4%, ante 13% no ano anterior e gás natural , 9,5%, mesmo porcentual de 2005. (Ecopress com informações da Gazeta Mercantil)

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