Antonio Ximenes
O Ibama está mapeando a nova frente de desmatamento no Estado, que está localizada na região do Baixo Amazonas, nos municípios de Barreirinha, Nhamundá, Maués, Parintins, São Sebastião do Uatumã e Urucará.
Madeireiros do Pará estão escoando madeira pelos rios e por ramais no meio da mata. Agentes da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) acompanham o trabalho dos técnicos do Ibama, que contam com o auxílio de imagens de satélite. O órgão dispõe de R$ 2,5 milhões para serem investidos em 31 operações de combate ao desmatamento, uma área que se estende de Boca do Acre até a fronteira com o Estado do Pará.
Desde o começo do ano o Ibama realizou quatro operações de inteligência no Baixo Amazonas e identificou que os municípios de Barreirinha, Nhamundá, Parintins e Maués são os mais afetados pelos crimes ambientais. “É um trabalho complexo, porque as áreas são remotas e de difícil acesso”, disse um especialista em análise de imagens de satélite do Ibama.
Maués, especificamente, sofre um ataque nos fundos do município, na direção da BR-230, a Transamazônica. Muitos madeireiros que atuavam em Apuí se deslocaram para essa área e com máquinas pesadas conseguem, rapidamente, abrir picadas e retirar a madeira em toras de dentro da mata.
Como a Secretaria de Desenvolvimento Sustentável (SDS) criou várias unidades de conservação na região, como o Mosaico de Apuí, que reúne nove unidades do gênero, os madeireiros, pressionados, transferiram suas atividades para o Sul do Pará, de onde organizam incursões às matas do Amazonas.
O Ibama está mapeando a nova frente de desmatamento no Estado, que está localizada na região do Baixo Amazonas, nos municípios de Barreirinha, Nhamundá, Maués, Parintins, São Sebastião do Uatumã e Urucará.
Madeireiros do Pará estão escoando madeira pelos rios e por ramais no meio da mata. Agentes da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) acompanham o trabalho dos técnicos do Ibama, que contam com o auxílio de imagens de satélite. O órgão dispõe de R$ 2,5 milhões para serem investidos em 31 operações de combate ao desmatamento, uma área que se estende de Boca do Acre até a fronteira com o Estado do Pará.
Desde o começo do ano o Ibama realizou quatro operações de inteligência no Baixo Amazonas e identificou que os municípios de Barreirinha, Nhamundá, Parintins e Maués são os mais afetados pelos crimes ambientais. “É um trabalho complexo, porque as áreas são remotas e de difícil acesso”, disse um especialista em análise de imagens de satélite do Ibama.
Maués, especificamente, sofre um ataque nos fundos do município, na direção da BR-230, a Transamazônica. Muitos madeireiros que atuavam em Apuí se deslocaram para essa área e com máquinas pesadas conseguem, rapidamente, abrir picadas e retirar a madeira em toras de dentro da mata.
Como a Secretaria de Desenvolvimento Sustentável (SDS) criou várias unidades de conservação na região, como o Mosaico de Apuí, que reúne nove unidades do gênero, os madeireiros, pressionados, transferiram suas atividades para o Sul do Pará, de onde organizam incursões às matas do Amazonas.