Ação será realizada no dia 1º de fevereiro no Auditório Claudio Ulpiano da Cidade Universitária, das 10h às 15h30
Por G1 Região dos Lagos
A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) fará um treinamento gratuito para o uso do aplicativo SISS-Geo, Sistema de Informação em Saúde Silvestre. A ação será realizada no dia 1º de fevereiro das 10h às 15h30, no Auditório Claudio Ulpiano da Cidade Universitária, em Macaé, no interior do Rio.
O objetivo da ação é destacar os procedimentos para o monitoramento de animais silvestres para prevenção e controle de doenças, como a febre amarela. O aplicativo está disponível para dispositivos iOS e Android.
O treinamento é destinado às equipes de monitoramento das secretarias de Saúde e Ambiente, guias turísticos e demais interessados das Prefeituras de Macaé, Conceição de Macabu, Trajano de Moraes, Santa Maria Madalena, Casimiro de Abreu, Quissamã, Carapebus e Rio das Ostras.
As inscrições estão abertas e podem ser realizadas pelo email vigilanciasaude@macae.rj.gov.br.
Programação
- 10h - Abertura com a participação de representantes de órgãos e instituições
- 10h30 às 12h30 - Treinamento do SISS-Geo e capacitação para coleta de primatas mortos
- 12h30 às 13h30 - Almoço
- 13h30 às 15h30 - Como usar o SISS-Geo para vigilância em saúde e conservação da biodiversidade; Como os registros do SISS-Geo se transformam em modelos de previsão de febre amarela e de outras doenças; dúvidas frequentes contra a febre amarela
- 15h30 - Visita da equipe da Fiocruz ao Parque Municipal do Atalaia
De acordo com a coordenadora de Vigilância em Saúde, Ana Paula Dalcin, a Prefeitura de Macaé solicitou o treinamento com a proposta de proporcionar maior embasamento frente ao controle e prevenção da febre amarela no município.
"Lembrando que este ano, até o momento, Macaé não tem nenhum caso de febre amarela confirmado e conta com 195 mil pessoas imunizadas", destacou Ana Paula. O que equivale a 98% da população já vacinada.
O aplicativo
O aplicativo SISS-Geo foi criado para que se possa registrar, online ou offline, as observações de maneira rápida, contribuindo de forma direta com a construção de um sistema de utilidade pública para prevenção de doenças, em animais e em pessoas. O aplicativo permite o envio de informações sobre os animais, sua localização, características do ambiente e fotos, além do registro de sugestões, dúvidas e até mesmo críticas ao sistema.
Os modelos de alerta são gerados considerando parâmetros predeterminados como a proximidade geográfica e temporal entre registros feitos pelos usuários e especialistas, o tipo de animal observado, as características e impactos ambientais diagnosticados no local da observação e condições físicas do animal.
Por meio de métodos de aprendizagem de máquina, o SISS busca relações entre as características dos registros e suas gravidades.
Uma vez identificada uma situação anormal, pelo modelo de alerta, o Centro de Informação em Saúde Silvestre torna disponível a informação para que os setores responsáveis possam buscar novos dados para sua identificação e confirmação e estimular a pesquisa.
O SISS-Geo integra o Centro de Informação em Saúde Silvestre (CISS), da Fundação Oswaldo Cruz, em parceria com o Laboratório Nacional de Computação Científica (LNCC).
O aplicativo SISS-Geo foi criado para que se possa registrar, online ou offline, as observações de maneira rápida, contribuindo de forma direta com a construção de um sistema de utilidade pública para prevenção de doenças, em animais e em pessoas. O aplicativo permite o envio de informações sobre os animais, sua localização, características do ambiente e fotos, além do registro de sugestões, dúvidas e até mesmo críticas ao sistema.
Os modelos de alerta são gerados considerando parâmetros predeterminados como a proximidade geográfica e temporal entre registros feitos pelos usuários e especialistas, o tipo de animal observado, as características e impactos ambientais diagnosticados no local da observação e condições físicas do animal.
Por meio de métodos de aprendizagem de máquina, o SISS busca relações entre as características dos registros e suas gravidades.
Uma vez identificada uma situação anormal, pelo modelo de alerta, o Centro de Informação em Saúde Silvestre torna disponível a informação para que os setores responsáveis possam buscar novos dados para sua identificação e confirmação e estimular a pesquisa.
O SISS-Geo integra o Centro de Informação em Saúde Silvestre (CISS), da Fundação Oswaldo Cruz, em parceria com o Laboratório Nacional de Computação Científica (LNCC).